Historicamente, a Igreja Presbiteriana foi a primeira Igreja de Missão a chegar ao Brasil.
Aqui chegou e logo se colocou na sociedade criando, não somente igrejas, mas um Jornal, um Seminário, uma Escola.
Todo o desenvolvimento protestante está ligado à participação dos presbiterianos em nosso país.
Criamos a primeira escola mista (meninos e meninas) do Brasil (o Mackenzie), a primeira escola confessional aberta a outras religiões (os judeus, p.ex., discriminados), bem como aos marginalizados (os negros). Além da criação dos diferentes Hospitais Evangélicos do país, influindo diretamente na vida da sociedade.
Por isso, todos os presbiterianos fazem parte do protestantismo histórico em nossa nação.
Amo a Igreja Presbiteriana como espaço de fé, tradição, firmeza doutrinária, cultivo de boa intelectualidade e reflexão.
Professora, presbiteriana, amante da música e da arte, apaixonada por Macau, pela última flor do Lácio e por minha família. E, claro, mãe de Daniel Vinícius.
quinta-feira, 31 de março de 2011
quarta-feira, 30 de março de 2011
Inculta e bela - Verbo implicar
É impressionante o mau uso que as pessoas fazem do referido verbo. Parece que as pessoas acham que o verbo em questão torna seus discursos mais expressivos ou eloquentes. E cometem um grave erro de regência.
Explico: o verbo implicar, no sentido de acarretar, causar, ocasionar é VTD, isto é, verbo que exige um complemento verbal sem preposição.
Deste modo, em vez de dizermos:
Seu mau comportamento implicará em punições.
Deveríamos dizer:
Seu mau comportamento implicará punições.
Explico: o verbo implicar, no sentido de acarretar, causar, ocasionar é VTD, isto é, verbo que exige um complemento verbal sem preposição.
Deste modo, em vez de dizermos:
Seu mau comportamento implicará em punições.
Deveríamos dizer:
Seu mau comportamento implicará punições.
sábado, 26 de março de 2011
Inculta e bela - À medida que / Na medida em que
São duas expressões deveras parecidas. Entretanto, com funções morfológicas e semânticas distintas.
À medida que é uma locução conjuntiva proporcional. Observe:
Ex: À medida que o tempo passa, ficamos mais experientes.
Na medida em que é uma locução conjuntiva causal. Observe:
Ex: Os problemas estão aumentando na medida em que você não assume suas responsabilidades.
À medida que é uma locução conjuntiva proporcional. Observe:
Ex: À medida que o tempo passa, ficamos mais experientes.
Na medida em que é uma locução conjuntiva causal. Observe:
Ex: Os problemas estão aumentando na medida em que você não assume suas responsabilidades.
DE VOLTA
Estive ausente estes dias devido a um problema no note, mas nada que meu companheiro de trabalho, Júnior, não possa resolver. Pc formatado, eis-me aqui de novo. Aguardem novas postagens.
quinta-feira, 17 de março de 2011
Josafá - uma daquelas verdades cruéis...
Tenho mais de dez anos de Magistério. E depois de tanto tempo, tantos alunos, é natural que alguns caiam no esquecimento. De alguns, eu nunca mais tenho sequer notícias. Outros, não. Lembro-me perfeitamente como eram em sala, tenho fotos. Josafá era um deles. Falante, engraçado, brincalhão.
Hoje fico sabendo que o menino Josafá foi embora precocemente na última terça-feira. Fico sem palavras, atônita.
Que o Senhor conforte e ampare a família.
Hoje fico sabendo que o menino Josafá foi embora precocemente na última terça-feira. Fico sem palavras, atônita.
Que o Senhor conforte e ampare a família.
quarta-feira, 16 de março de 2011
Inculta e bela - Novo acordo ortográfico - acento diferencial II
Observação: já em fôrma/forma, o acento é facultativo.
Duas palavras obrigatoriamente continuarão recebendo o acento diferencial:pôr (verbo) mantém o circunflexo para que não seja confundido com a preposição por; pôde (o verbo conjugado no passado) também mantém o circunflexo para que não haja confusão com pode (mesmo verbo no presente).
Inculta e bela - Novo acordo ortográfico - acento diferencial
O acento diferencial é utilizado para permitir a identificação mais fácil de palavras homófonas, isto é, que possuem a mesma pronúncia.
Com a entrada em vigor do acordo, o acento diferencial não será mais usado nos casos seguintes:
terça-feira, 15 de março de 2011
Seu Jorge
Natal parece ter entrado na rota dos bons shows. Com a inauguração do teatro Riachuelo, finalmente temos opções de bons espetáculos que não sejam os forrós-eletrônicos-de-uma-nota-só-dos-vocalistas-com vozes-de-velhos. Seu Jorge apresenta-se nestas terras de Poti dia 01 de abril. E não é mentira!
Inculta e bela - Arte de amar (Manuel Bandeira)
Neste dia 14 comemora-se o dia da poesia. Todo dia é dia de poesia. A poesia é um traço inerente ao ser humano, uma vez que é a própria expressão da subjetividade.
Dentre os meus poetas prediletos está Manuel Bandeira. E são tantos bons: Drummond, Mário Quintana, Fernando Pessoa, Vinícius de Morais, Chico Buarque, Gilberto Avelino... são muitos...
Este é um dos poemas de Bandeira de que mais gosto. Dispensa quaisquer comentários.
Arte de amar
Se queres sentir a felicidade de amar, esquece a tua alma.
A alma é que estraga o amor.
Só em Deus ela pode encontrar satisfação.
Não noutra alma.
Só em Deus – ou fora do mundo.
As almas são incomunicáveis.
Deixa o teu corpo entender-se com outro corpo.
Porque os corpos se entendem, mas as almas não.
Dentre os meus poetas prediletos está Manuel Bandeira. E são tantos bons: Drummond, Mário Quintana, Fernando Pessoa, Vinícius de Morais, Chico Buarque, Gilberto Avelino... são muitos...
Este é um dos poemas de Bandeira de que mais gosto. Dispensa quaisquer comentários.
Arte de amar
Se queres sentir a felicidade de amar, esquece a tua alma.
A alma é que estraga o amor.
Só em Deus ela pode encontrar satisfação.
Não noutra alma.
Só em Deus – ou fora do mundo.
As almas são incomunicáveis.
Deixa o teu corpo entender-se com outro corpo.
Porque os corpos se entendem, mas as almas não.
Inculta e bela - Parônimos
Sábado próximo passado, recebi a visita de um amigo que trabalha numa empresa de viação. Durante a conversa, ele me descrevia a sua atividade: "eu cuido de toda essa parte de organização de tráfigo". Não resisti, corrigi-o imediatamente. É até comum as pessoas confundirem tráfego com tráfico, mas o meu amigo misturou as duas coisas: tráfigo , o que seria?
Pois bem. Tais palavras (tráfego e tráfico) são muito parecidas, tanto na pronúncia quanto na grafia. São parônimas, nada têm de iguais. A primeira refere-se a trânsito, e a segunda, a qualquer comércio ilegal.
Ex.: O CPRE constatou um intenso tráfego de veículos no local.
O tráfico de animais silvestres é prática condenada pelos órgãos de proteção ambiental.
Pois bem. Tais palavras (tráfego e tráfico) são muito parecidas, tanto na pronúncia quanto na grafia. São parônimas, nada têm de iguais. A primeira refere-se a trânsito, e a segunda, a qualquer comércio ilegal.
Ex.: O CPRE constatou um intenso tráfego de veículos no local.
O tráfico de animais silvestres é prática condenada pelos órgãos de proteção ambiental.
domingo, 13 de março de 2011
Jammil e uma noites - Mais que mais uma banda de axezão
O estilo musical do Jammil é classificado pelos próprios integrantes da banda como pop. Ou, restringindo mais o conceito, como "música baiana turbinada. Mistura de ska, reggae, rock com samba reggae, afro music e atitude". A miscelânea disso tudo resulta em axé baiano, com o diferencial das músicas sem coreografia ou dos refrões de exagerados apelos comerciais e derivações do axé a partir da "bunda music". Durante os shows há interpretações covers de clássicos do reggae e outras influências da banda.
Os músicos Tuca Fernandes (guitarra e voz), Manno Góes (baixo e vocal) e Roberto Espínola (guitarra e vocal) estão juntos desde 1994. Começaram com uma banda para tocar covers de Bob Marley, UB 40, Tim Maia, Jorge Ben e tudo que curtiam em música. Em 1997 receberam um convite da EMI para a gravação de um disco. Foi quando decidiram batizar o grupo com o nome de Jammil e Uma Noites. De lá pra cá gravaram dois discos pela EMI, dois pela Abril Music, umpela Atração, dois independentes e um pela Som Livre, em parceria com a Bahia Cinema e Vídeo e a TPM Music, selo da banda.
Os músicos Tuca Fernandes (guitarra e voz), Manno Góes (baixo e vocal) e Roberto Espínola (guitarra e vocal) estão juntos desde 1994. Começaram com uma banda para tocar covers de Bob Marley, UB 40, Tim Maia, Jorge Ben e tudo que curtiam em música. Em 1997 receberam um convite da EMI para a gravação de um disco. Foi quando decidiram batizar o grupo com o nome de Jammil e Uma Noites. De lá pra cá gravaram dois discos pela EMI, dois pela Abril Music, umpela Atração, dois independentes e um pela Som Livre, em parceria com a Bahia Cinema e Vídeo e a TPM Music, selo da banda.
sábado, 12 de março de 2011
Inculta e bela - Modo imperativo
Os sete pedidos ao Pai Nosso
Lembra-se do Pai Nosso? A oração que o Senhor nos ensinou encerra sete pedidos. Leia: "Pai nosso que estais no céu / Santificado seja o Vosso nome / Venha a nós o Vosso reino / Seja feita a Vossa vontade / Assim na terra como no céu. / O pão nosso de cada dia nos dai hoje / Perdoai-nos as nossas ofensas / Assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido / E não nos deixeis cair em tentação / Mas livrai-nos do mal. Amém".
Oba! A prece diz o que pedir a Deus. Três súplicas se relacionam diretamente ao Todo-Poderoso. Uma: que Seu nome seja glorificado. Outra: que o Seu reino venha a nós. A última: que Sua vontade seja feita. Quatro se referem a nossos interesses pessoais. Pedimos: nosso pão de cada dia, o perdão dos nossos pecados, a vitória sobre as tentações, a distância de todo mal.
A língua ajuda o Pai Nosso. A prece ensina o que pedir. A língua, como pedir. O imperativo se presta à função. Saber empregá-lo como manda a norma culta traz dupla vantagem. Uma: acertar o alvo. A outra: receber a bênção de Deus e dos homens. São sete os passos.
Mande, peça ou suplique
Imperativo deriva de império. A família diz tudo. Trata-se de clã com poderes absolutos. Imperador, imperial e imperioso são alguns dos membros que mandam e desmandam. Às vezes, as criaturas têm de baixar a crista. Em vez de ordenar, pedem. Ou suplicam. Em qualquer dos casos, o imperativo impera.
Sim e não
O imperativo joga em dois times. Num, libera a ação ou o modo de ser. É o afirmativo. Noutro, recusa. É o negativo. Pra não deixar dúvida, antecede as formas verbais de não.
Trate diferentemente os desiguais
O imperativo afirmativo exige atenção plena. Rigoroso, divide as pessoas do discurso em dois grupos. As segundas pessoas (tu e vós), preferidas dos gaúchos, ficam de um lado. As outras (ele, você, nós, eles), de outro. Nada de misturas.
"Tratar diferentemente os desiguais", reza o mandamento do mandão. Como? Recorrendo ao presente do indicativo e do subjuntivo. O tu e o vós derivam do presente do indicativo. Mas esnobam o s final. Assim:
Presente do indicativo: estudo, estudas, estuda, estudamos, estudais, estudam.
Imperativo afirmativo: estuda tu, estudai vós.
Simples, as demais pessoas não dão trabalho. Saem todas do presente do subjuntivo: que você estude, nós estudemos, eles estudem.
Eureca! Eis o imperativo afirmativo completo: estuda tu, estude você, estudemos nós, estudai vós, estudem vocês.
Negue
O imperativo negativo é curto e grosso. Sai todinho do presente do subjuntivo - sem tirar nem pôr. Pra não deixar dúvida, antecede-se do advérbio não. Veja: não estudes tu, não estude você, não estudemos nós, não estudeis vós, não estudem vocês.
Não misture
"Vem pra Caixa você também", diz o anúncio da Caixa Econômica Federal. Reparou? Ele misturou alhos com bugalhos. O alho: o verbo se dirige à segunda pessoa (vem tu). O bugalho: o pronome você conjuga o verbo na 3ª pessoa (você). Que tal desfazer a mistura? Há duas saídas. Uma: optar pelo tu (vem pra Caixa tu também). A outra: assumir o você (venha pra Caixa você também).
Outra cara
"Se liga na revisão", ordena o Telecurso2000. Ops! Olha a salada de pessoas. O se é pronome de terceira pessoa. O liga, imperativo da segunda pessoa. Que indigestão! Vamos tratar bem a língua e o organismo. Escolhamos uma ou outra. Sem misturas: Te liga na revisão (tu). Se ligue na revisão (você).
Mais uma
"Diga-me com quem andas e te direi quem és", alardeia o povo sabido. O problema? A mistura de pessoas. Melhor descer do muro. Assumamos uma pessoa ou outra: Diga-me com quem anda e lhe direi quem é você. Dize-me com quem andas e lhe direi quem és.
Moral da história
Você tem poder? Mande. Não tem? Peça. Ou suplique. Mas faça-o bem. A receita: cuide do imperativo.
Lembra-se do Pai Nosso? A oração que o Senhor nos ensinou encerra sete pedidos. Leia: "Pai nosso que estais no céu / Santificado seja o Vosso nome / Venha a nós o Vosso reino / Seja feita a Vossa vontade / Assim na terra como no céu. / O pão nosso de cada dia nos dai hoje / Perdoai-nos as nossas ofensas / Assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido / E não nos deixeis cair em tentação / Mas livrai-nos do mal. Amém".
Oba! A prece diz o que pedir a Deus. Três súplicas se relacionam diretamente ao Todo-Poderoso. Uma: que Seu nome seja glorificado. Outra: que o Seu reino venha a nós. A última: que Sua vontade seja feita. Quatro se referem a nossos interesses pessoais. Pedimos: nosso pão de cada dia, o perdão dos nossos pecados, a vitória sobre as tentações, a distância de todo mal.
A língua ajuda o Pai Nosso. A prece ensina o que pedir. A língua, como pedir. O imperativo se presta à função. Saber empregá-lo como manda a norma culta traz dupla vantagem. Uma: acertar o alvo. A outra: receber a bênção de Deus e dos homens. São sete os passos.
Mande, peça ou suplique
Imperativo deriva de império. A família diz tudo. Trata-se de clã com poderes absolutos. Imperador, imperial e imperioso são alguns dos membros que mandam e desmandam. Às vezes, as criaturas têm de baixar a crista. Em vez de ordenar, pedem. Ou suplicam. Em qualquer dos casos, o imperativo impera.
Sim e não
O imperativo joga em dois times. Num, libera a ação ou o modo de ser. É o afirmativo. Noutro, recusa. É o negativo. Pra não deixar dúvida, antecede as formas verbais de não.
Trate diferentemente os desiguais
O imperativo afirmativo exige atenção plena. Rigoroso, divide as pessoas do discurso em dois grupos. As segundas pessoas (tu e vós), preferidas dos gaúchos, ficam de um lado. As outras (ele, você, nós, eles), de outro. Nada de misturas.
"Tratar diferentemente os desiguais", reza o mandamento do mandão. Como? Recorrendo ao presente do indicativo e do subjuntivo. O tu e o vós derivam do presente do indicativo. Mas esnobam o s final. Assim:
Presente do indicativo: estudo, estudas, estuda, estudamos, estudais, estudam.
Imperativo afirmativo: estuda tu, estudai vós.
Simples, as demais pessoas não dão trabalho. Saem todas do presente do subjuntivo: que você estude, nós estudemos, eles estudem.
Eureca! Eis o imperativo afirmativo completo: estuda tu, estude você, estudemos nós, estudai vós, estudem vocês.
Negue
O imperativo negativo é curto e grosso. Sai todinho do presente do subjuntivo - sem tirar nem pôr. Pra não deixar dúvida, antecede-se do advérbio não. Veja: não estudes tu, não estude você, não estudemos nós, não estudeis vós, não estudem vocês.
Não misture
"Vem pra Caixa você também", diz o anúncio da Caixa Econômica Federal. Reparou? Ele misturou alhos com bugalhos. O alho: o verbo se dirige à segunda pessoa (vem tu). O bugalho: o pronome você conjuga o verbo na 3ª pessoa (você). Que tal desfazer a mistura? Há duas saídas. Uma: optar pelo tu (vem pra Caixa tu também). A outra: assumir o você (venha pra Caixa você também).
Outra cara
"Se liga na revisão", ordena o Telecurso2000. Ops! Olha a salada de pessoas. O se é pronome de terceira pessoa. O liga, imperativo da segunda pessoa. Que indigestão! Vamos tratar bem a língua e o organismo. Escolhamos uma ou outra. Sem misturas: Te liga na revisão (tu). Se ligue na revisão (você).
Mais uma
"Diga-me com quem andas e te direi quem és", alardeia o povo sabido. O problema? A mistura de pessoas. Melhor descer do muro. Assumamos uma pessoa ou outra: Diga-me com quem anda e lhe direi quem é você. Dize-me com quem andas e lhe direi quem és.
Moral da história
Você tem poder? Mande. Não tem? Peça. Ou suplique. Mas faça-o bem. A receita: cuide do imperativo.
De volta
Depois de breve recesso na Salinésia, estou de volta com dicas da Última flor do Lácio e outras cositas mais...
quarta-feira, 2 de março de 2011
Senac abre quase 3 mil vagas gratuitas
Para quem está em busca de qualificação profissional, o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) acaba de anunciar a realização de mais uma edição do Programa Senac de Gratuidade no Rio Grande do Norte. O programa irá oferecer este ano 2.943 vagas gratuitas nos cursos da instituição, à população de baixa renda, um número 22% maior que o oferecido no ano passado. Ao todo, serão disponibilizadas 1.788 vagas para cursos de qualificação e 1.155 vagas para cursos de aprendizagem. As vagas estão distribuídas em 28 cursos e contemplam seis municípios do estado.
Inscrições até 11/03/11 por meio do site www.rn.senac.br
Inscrições até 11/03/11 por meio do site www.rn.senac.br
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