Professora, presbiteriana, amante da música e da arte, apaixonada por Macau, pela última flor do Lácio e por minha família. E, claro, mãe de Daniel Vinícius.
domingo, 20 de fevereiro de 2011
MÁXIMA MINHA
Quando me tornei uma balzaquiana, passei a me conhecer melhor, saber aquilo que me apraz. Chamam isso de maturidade. Eu prefiro chamar de desenvolviemento da inteligência emocional. APEGUEI-ME À PAZ E AO SOSSEGO DE TAL FORMA, QUE OSCILO ENTRE A VONTADE DE TER ALGUÉM E A NECESSIDADE DE SER LIVRE. Mas com uma leve tendência à segunda opção. Se bem, que do meu ponto de vista, não são coisas excludentes necessariamente...
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